É preciso disrupção para parar a destruição
António Guterres, Secretário Geral das Nações Unidas

No dia 26 de Abril, estudantes vão ocupar as escolas e universidades, como fizemos em novembro ’22, mas com mais disrupção.

No dia 13 de maio, centenas de pessoas, como tu e eu, vão juntar-se para bloquear o porto de Sines.

A) Vamos ocupar por tua causa.

Vamos ocupar, parando escolas e universidades, para parar a normalidade. Capitalismo fóssil durante uma crise climática não é normal. Normal seria garantir as nossas reivindicações já:
- fim ao fóssil até 2030
- eletricidade 100% renovável e acessível para todas até 2025

A nossa ação também não pode ser normal. Por isso ocupamos até vencer. Vencer é:
- o governo aceder às nossas reivindicações
- ter 1500 pessoas que, como TU, que percebem que o governo não vai fazer nada, temos de ser nós –> 1500 pessoas inscritas na ação de massa não violenta de bloqueio do porto de Sines da plataforma de ação Parar o gás.

B) Porquê bloquear o porto de Sines?

Porque se nos próximos anos não pararmos de utilizar “Gás Natural”, as cheias, incêndios e secas que já experienciamos terão dimensões muito maiores. “Gás natural” é um combustível fóssil que contribui 86 vezes mais do que o CO2 para as alterações climáticas.
Em Portugal, este é utilizado em grande maioria para produzir eletricidade, quando sabemos que esta pode ser 100% renovável e acessível para todas.
Não é possível falar de gás fóssil em Portugal sem se falar do porto de Sines. Este é a porta principal de entrada de gás fóssil no país, através do Terminal de Gás Natural Liquefeito, por onde chega mais de 90% do “gás natural” usado em Portugal.
Sabe mais em: https://pararogas.pt/porque/

Como é que pessoas normais estão a construir uma ação de resistência civil de massas?

Sabe tudo diretamente onde o trabalho está a ser feito, na plataforma de ação Parar o Gás: https://pararogas.pt/

Esta é a nossa prova de que não são as estudantes sozinhas quem tem de parar os combustíveis fósseis.